Portfólio - Quando Enviar?



“Diego, como eu sei que o meu portfólio está pronto para enviar para um cliente?”



Opa, e aí! Tudo bem? Aqui é o Diego, sou ilustrador e eu ajudo profissionais e estudantes a obterem resultados de anos de estudos em poucos meses sem que eles percam tempo com exercícios errados.


Então como você sabe que o seu portfólio já está pronto para ser enviado para o cliente? Basicamente, o que conta é o nível do seu trabalho; e eu já falei isso várias vezes em outros vídeos, em análises de portfólios, mas achei que era válido fazer uma postagem só sobre isso para deixar aqui no blog!


O que você deve fazer é comparar seu trabalho com o nível médio do mercado. Vamos supor que você tem interesse em ministrar para Magic, o que você deve fazer é abrir o Google, escrever Magic Card e olhar o nível dessas ilustrações, separa algumas e coloca o seu trabalho no meio. Então fazendo essa comparação fica evidente se o seu trabalho já está no nível dos caras ou se não está.


Outra coisa que você deve prestar atenção é na quantidade de ilustrações que tem no seu portfólio. É óbvio que dá para contratar alguém olhando 5, 8 trabalhos, mas um portfólio profissional têm uma quantidade razoável de trabalho, é diferente quando você vai no evento com avaliação de portfólio, e aí você separa alguns para mostrar ao avaliador. Então você vai levar em torno de 12 trabalhos mais ou menos, na minha opinião, para um avaliador olhar ali na hora.


Mas quando o cara abre lá o seu site, o seu artstation, também tem alguma relevância à quantidade de ilustrações que você tem ali, quantos projetos você já trabalhou.


E se você nunca trabalhou em projeto algum vai uma dica: cria seus próprios projetos e coloca ali algumas ilustrações que se relacionem. Que o avaliador, o diretor de artes, olhe para aquilo ali e fale “olha, tem aqui umas cinco ilustrações que tem mais uma pegada de projeto”.


É legal principalmente em início de carreira você dar uma checada no que o mercado de trabalho está pedindo, o que a galera anda fazendo de ilustração para o mercado, e fazer alguma coisa nessa mesma direção que vai facilitar a sua entrada. Se o cara tem um portfólio, por exemplo, só de retratos isso vai dificultar a contratação dele, pois uma coisa que acontece na indústria é que você é julgado por aquilo que tem em seu portfólio.




Eu lembro que uma vez eu participei de uma avaliação de portfólio da Abril, se não me engano, e eu tinha acabado de sair da faculdade – ou estava saindo, não lembro ao certo -, mas eu levei um monte de trabalho de modelo vivo, porque modelo vivo é uma coisa bem complexa, então se você faz bem modelo vivo provavelmente vai fazer bem outros tipos de trabalho de complexidade inferior.


E eu lembro que o avaliador ficou olhando: “cara, o trabalho é muito bom, mas eu não sei aonde te encaixar, não sei que tipo de trabalho você poderia fazer com isso”. E aí, voltando ao exemplo do portfólio de retrato, se você só tem retrato no seu portfólio, o mercado assume que você só faz retrato. Então dá uma pesquisada no que o mercado está produzindo e compara o nível do seu trabalho com o nível médio de mercado. E o ideal é que, para entrar, você esteja pelo menos ligeiramente acima da média de mercado.




Então é isso! Um grande abraço, a gente se ver no próximo post, e se você acha que essa postagem vai ajudar um amigo manda o link para ele! Marca ele aqui nos comentários. Se você tem alguma dúvida sobre a carreira de ilustrador pode me mandar uma mensagem no Facebook, por e-mail, ou deixar o comentário aqui. Vai ser sempre um grande prazer ajudar no que eu puder!


Um grande abraço e a gente se vê, tchau tchau!


#pinturadigital #conceptart #ilustração #cursodepinturadigital #cursodeconceptart #cursodeilustracao #blackfoxstudio #blackfoxworkshop

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“Diego, como eu sei que o meu portfólio está pronto para enviar para um cliente?”



Opa, e aí! Tudo bem? Aqui é o Diego, sou ilustrador e eu ajudo profissionais e estudantes a obterem resultados de anos de estudos em poucos meses sem que eles percam tempo com exercícios errados.


Então como você sabe que o seu portfólio já está pronto para ser enviado para o cliente? Basicamente, o que conta é o nível do seu trabalho; e eu já falei isso várias vezes em outros vídeos, em análises de portfólios, mas achei que era válido fazer uma postagem só sobre isso para deixar aqui no blog!


O que você deve fazer é comparar seu trabalho com o nível médio do mercado. Vamos supor que você tem interesse em ministrar para Magic, o que você deve fazer é abrir o Google, escrever Magic Card e olhar o nível dessas ilustrações, separa algumas e coloca o seu trabalho no meio. Então fazendo essa comparação fica evidente se o seu trabalho já está no nível dos caras ou se não está.


Outra coisa que você deve prestar atenção é na quantidade de ilustrações que tem no seu portfólio. É óbvio que dá para contratar alguém olhando 5, 8 trabalhos, mas um portfólio profissional têm uma quantidade razoável de trabalho, é diferente quando você vai no evento com avaliação de portfólio, e aí você separa alguns para mostrar ao avaliador. Então você vai levar em torno de 12 trabalhos mais ou menos, na minha opinião, para um avaliador olhar ali na hora.


Mas quando o cara abre lá o seu site, o seu artstation, também tem alguma relevância à quantidade de ilustrações que você tem ali, quantos projetos você já trabalhou.


E se você nunca trabalhou em projeto algum vai uma dica: cria seus próprios projetos e coloca ali algumas ilustrações que se relacionem. Que o avaliador, o diretor de artes, olhe para aquilo ali e fale “olha, tem aqui umas cinco ilustrações que tem mais uma pegada de projeto”.


É legal principalmente em início de carreira você dar uma checada no que o mercado de trabalho está pedindo, o que a galera anda fazendo de ilustração para o mercado, e fazer alguma coisa nessa mesma direção que vai facilitar a sua entrada. Se o cara tem um portfólio, por exemplo, só de retratos isso vai dificultar a contratação dele, pois uma coisa que acontece na indústria é que você é julgado por aquilo que tem em seu portfólio.




Eu lembro que uma vez eu participei de uma avaliação de portfólio da Abril, se não me engano, e eu tinha acabado de sair da faculdade – ou estava saindo, não lembro ao certo -, mas eu levei um monte de trabalho de modelo vivo, porque modelo vivo é uma coisa bem complexa, então se você faz bem modelo vivo provavelmente vai fazer bem outros tipos de trabalho de complexidade inferior.


E eu lembro que o avaliador ficou olhando: “cara, o trabalho é muito bom, mas eu não sei aonde te encaixar, não sei que tipo de trabalho você poderia fazer com isso”. E aí, voltando ao exemplo do portfólio de retrato, se você só tem retrato no seu portfólio, o mercado assume que você só faz retrato. Então dá uma pesquisada no que o mercado está produzindo e compara o nível do seu trabalho com o nível médio de mercado. E o ideal é que, para entrar, você esteja pelo menos ligeiramente acima da média de mercado.




Então é isso! Um grande abraço, a gente se ver no próximo post, e se você acha que essa postagem vai ajudar um amigo manda o link para ele! Marca ele aqui nos comentários. Se você tem alguma dúvida sobre a carreira de ilustrador pode me mandar uma mensagem no Facebook, por e-mail, ou deixar o comentário aqui. Vai ser sempre um grande prazer ajudar no que eu puder!


Um grande abraço e a gente se vê, tchau tchau!


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