Você Quer Viver de Ilustração?
E aí, você quer mesmo viver de
ilustração?
Oi, aqui é o Diego do Black Fox.
Eu sou ilustrador, e eu ajudo a profissionais estudantes a obterem resultados
de anos de estudo em poucos meses sem que eles percam tempo com exercícios
errados.
Hoje eu vou falar
sobre “vontade”. Se nós perguntarmos a alguém que desenha, que realmente gosta
de desenhar, se ela gostaria de viver disso, de pagar as suas contas com
desenhos e ilustrações concept, eu acredito que a resposta de 100% dessas pessoas
seria “sim, é claro que eu quero”, mas por quê que 95% das pessoas não vivem do
seu trabalho de arte?
A questão aqui não é se você quer
ou não, mas o quanto você deseja
isso.
Eu me lembro de uma história que
ouvi sobre um cachorro, e é a seguinte:

E esse é o ponto. Quando a dor de
estar onde estamos é maior do que o preço que se paga para mudar, aí a mudança
acontece!
E esse é um texto rápido, só para
sugerir uma avaliação interna de como anda a nossa vontade, o quanto você quer,
porque não existe almoço grátis no universo e isso é um fato. Para tudo vamos
pagar um preço.
Eu lembro de muitos momentos
difíceis no início da minha carreira, talvez depois eu grave um vídeo falando
um pouco disso, - se alguém tiver interesse deixe nos comentários -, de ficar
três dias acordado fazendo ilustração, de não ter hora pra dormir, de trabalhar
de segunda à segunda... Eu cheguei ao ponto de nem desligar mais o meu
computador.
Lembro que no início meus amigos
me chamavam pra sair, e era um grupo de amigos muito próximos, e eu nunca podia.
Depois eles passaram a chamar só por educação, e depois, obviamente, eles nem
chamavam mais. Quando alguém sugeria, alguém dizia “Ah, o Diego não vem mesmo,
então pra quê vamos chamar?”.
E definitivamente eles não
estavam errados. Eu realmente não ia porque tinha o objetivo, eu estava focado
em fazer aquilo se tornar realidade na minha vida. E isso era parte do preço
que eu tinha que pagar.
Eu lembro que na época da
faculdade um amigo meu foi trabalhar no Mcdonald e eu pensei “Caramba, fulano
vai ficar seis horas no Mcdonald virando hambúrguer”, e aí eu reparei que o
mínimo que eu poderia fazer para alcançar algum resultado era ficar seis horas
por dia desenhando. Eu determinei que seis horas seria minha carga horária
mínima de estudo diário, e fui aumentando gradativamente essa carga horária até
doze horas por dia. Isso ainda na época da faculdade.
Juntei com alguns amigos que
curtiam estudar e a gente sempre ficava lá depois da hora. Eu lembro que eu ia
estudar nas férias e era um sacrifício porque eu precisava pedir autorização,
um documento por escrito, para mostrar na entrada do ateliê porque ele ficava
trancado.
Bem, é isso. Não vou ficar
contando muita história aqui, eu só quero que você saiba que nós temos a capacidade de educar a nossa
vontade e nos ensinar a gostar daquilo que é bom e do que nos leva na direção
dos nossos objetivos. É uma questão de prática e exercício.
Ah, e mais uma coisa! Lembra que
se realizar profissionalmente é simplesmente uma questão de escolha.
Um grande abraço e a gente se vê
na próxima!
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