Você Quer Viver de Ilustração?


E aí, você quer mesmo viver de ilustração?


Oi, aqui é o Diego do Black Fox. Eu sou ilustrador, e eu ajudo a profissionais estudantes a obterem resultados de anos de estudo em poucos meses sem que eles percam tempo com exercícios errados.


Hoje eu vou falar sobre “vontade”. Se nós perguntarmos a alguém que desenha, que realmente gosta de desenhar, se ela gostaria de viver disso, de pagar as suas contas com desenhos e ilustrações concept, eu acredito que a resposta de 100% dessas pessoas seria “sim, é claro que eu quero”, mas por quê que 95% das pessoas não vivem do seu trabalho de arte?


A questão aqui não é se você quer ou não, mas o quanto você deseja isso.

Eu me lembro de uma história que ouvi sobre um cachorro, e é a seguinte:

“Em uma cidade no interior havia um casal de idosos, cada um em sua cadeira de balanço, balançando, e o cachorro deitado no chão. A varanda tinha um piso de madeira, e o cachorro estava lá, gemendo e gemendo. Num dado momento passou um vizinho de frente para a varanda e ele perguntou ‘o que esse cachorro tem? Por que ele não para de gritar? Eu estava lá da minha casa ouvindo ele’ e o senhor parou a cadeira de balanço, olhou para o cachorro, olhou para o vizinho e respondeu: ‘é porque ali onde ele está sentado tem um prego’ e o vizinho ficou espantado ‘ué, tem um prego? Mas por que ele não levanta e sai dali?’ E o avô respondeu ’é porque ainda não está doendo o bastante’“.

E esse é o ponto. Quando a dor de estar onde estamos é maior do que o preço que se paga para mudar, aí a mudança acontece!
E esse é um texto rápido, só para sugerir uma avaliação interna de como anda a nossa vontade, o quanto você quer, porque não existe almoço grátis no universo e isso é um fato. Para tudo vamos pagar um preço.
Eu lembro de muitos momentos difíceis no início da minha carreira, talvez depois eu grave um vídeo falando um pouco disso, - se alguém tiver interesse deixe nos comentários -, de ficar três dias acordado fazendo ilustração, de não ter hora pra dormir, de trabalhar de segunda à segunda... Eu cheguei ao ponto de nem desligar mais o meu computador.

Lembro que no início meus amigos me chamavam pra sair, e era um grupo de amigos muito próximos, e eu nunca podia. Depois eles passaram a chamar só por educação, e depois, obviamente, eles nem chamavam mais. Quando alguém sugeria, alguém dizia “Ah, o Diego não vem mesmo, então pra quê vamos chamar?”.

E definitivamente eles não estavam errados. Eu realmente não ia porque tinha o objetivo, eu estava focado em fazer aquilo se tornar realidade na minha vida. E isso era parte do preço que eu tinha que pagar.


Eu lembro que na época da faculdade um amigo meu foi trabalhar no Mcdonald e eu pensei “Caramba, fulano vai ficar seis horas no Mcdonald virando hambúrguer”, e aí eu reparei que o mínimo que eu poderia fazer para alcançar algum resultado era ficar seis horas por dia desenhando. Eu determinei que seis horas seria minha carga horária mínima de estudo diário, e fui aumentando gradativamente essa carga horária até doze horas por dia. Isso ainda na época da faculdade.

Juntei com alguns amigos que curtiam estudar e a gente sempre ficava lá depois da hora. Eu lembro que eu ia estudar nas férias e era um sacrifício porque eu precisava pedir autorização, um documento por escrito, para mostrar na entrada do ateliê porque ele ficava trancado.

Bem, é isso. Não vou ficar contando muita história aqui, eu só quero que você saiba que nós temos a capacidade de educar a nossa vontade e nos ensinar a gostar daquilo que é bom e do que nos leva na direção dos nossos objetivos. É uma questão de prática e exercício.

Ah, e mais uma coisa! Lembra que se realizar profissionalmente é simplesmente uma questão de escolha.

Um grande abraço e a gente se vê na próxima!

#pinturadigital #conceptart #ilustração #cursodepinturadigital #cursodeconceptart #cursodeilustracao #blackfoxstudio #blackfoxworkshop

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E aí, você quer mesmo viver de ilustração?


Oi, aqui é o Diego do Black Fox. Eu sou ilustrador, e eu ajudo a profissionais estudantes a obterem resultados de anos de estudo em poucos meses sem que eles percam tempo com exercícios errados.


Hoje eu vou falar sobre “vontade”. Se nós perguntarmos a alguém que desenha, que realmente gosta de desenhar, se ela gostaria de viver disso, de pagar as suas contas com desenhos e ilustrações concept, eu acredito que a resposta de 100% dessas pessoas seria “sim, é claro que eu quero”, mas por quê que 95% das pessoas não vivem do seu trabalho de arte?


A questão aqui não é se você quer ou não, mas o quanto você deseja isso.

Eu me lembro de uma história que ouvi sobre um cachorro, e é a seguinte:

“Em uma cidade no interior havia um casal de idosos, cada um em sua cadeira de balanço, balançando, e o cachorro deitado no chão. A varanda tinha um piso de madeira, e o cachorro estava lá, gemendo e gemendo. Num dado momento passou um vizinho de frente para a varanda e ele perguntou ‘o que esse cachorro tem? Por que ele não para de gritar? Eu estava lá da minha casa ouvindo ele’ e o senhor parou a cadeira de balanço, olhou para o cachorro, olhou para o vizinho e respondeu: ‘é porque ali onde ele está sentado tem um prego’ e o vizinho ficou espantado ‘ué, tem um prego? Mas por que ele não levanta e sai dali?’ E o avô respondeu ’é porque ainda não está doendo o bastante’“.

E esse é o ponto. Quando a dor de estar onde estamos é maior do que o preço que se paga para mudar, aí a mudança acontece!
E esse é um texto rápido, só para sugerir uma avaliação interna de como anda a nossa vontade, o quanto você quer, porque não existe almoço grátis no universo e isso é um fato. Para tudo vamos pagar um preço.
Eu lembro de muitos momentos difíceis no início da minha carreira, talvez depois eu grave um vídeo falando um pouco disso, - se alguém tiver interesse deixe nos comentários -, de ficar três dias acordado fazendo ilustração, de não ter hora pra dormir, de trabalhar de segunda à segunda... Eu cheguei ao ponto de nem desligar mais o meu computador.

Lembro que no início meus amigos me chamavam pra sair, e era um grupo de amigos muito próximos, e eu nunca podia. Depois eles passaram a chamar só por educação, e depois, obviamente, eles nem chamavam mais. Quando alguém sugeria, alguém dizia “Ah, o Diego não vem mesmo, então pra quê vamos chamar?”.

E definitivamente eles não estavam errados. Eu realmente não ia porque tinha o objetivo, eu estava focado em fazer aquilo se tornar realidade na minha vida. E isso era parte do preço que eu tinha que pagar.


Eu lembro que na época da faculdade um amigo meu foi trabalhar no Mcdonald e eu pensei “Caramba, fulano vai ficar seis horas no Mcdonald virando hambúrguer”, e aí eu reparei que o mínimo que eu poderia fazer para alcançar algum resultado era ficar seis horas por dia desenhando. Eu determinei que seis horas seria minha carga horária mínima de estudo diário, e fui aumentando gradativamente essa carga horária até doze horas por dia. Isso ainda na época da faculdade.

Juntei com alguns amigos que curtiam estudar e a gente sempre ficava lá depois da hora. Eu lembro que eu ia estudar nas férias e era um sacrifício porque eu precisava pedir autorização, um documento por escrito, para mostrar na entrada do ateliê porque ele ficava trancado.

Bem, é isso. Não vou ficar contando muita história aqui, eu só quero que você saiba que nós temos a capacidade de educar a nossa vontade e nos ensinar a gostar daquilo que é bom e do que nos leva na direção dos nossos objetivos. É uma questão de prática e exercício.

Ah, e mais uma coisa! Lembra que se realizar profissionalmente é simplesmente uma questão de escolha.

Um grande abraço e a gente se vê na próxima!

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